Domingo, 9 de abril de 2006, 01h18
Missão Centenário dá visibilidade ao programa espacial brasileiro
Brasileiro se disse muito feliz por voltar à Terra
A viagem do tenente-coronel da Força Aérea Brasileira Marcos César Pontes à Estação Espacial Internacional, ISS, concretizou o sonho de dar visibilidade ao programa espacial desenvolvido pelo país, permitindo sua entrada no mercado da indústria do setor. "Valeu a pena", disse Pontes, logo após o pouso, no deserto do Cazaquistão.
A nave Soyuz que trouxe de volta à Terra o primeiro astronauta brasileiro e seus companheiros de viagem, o americano William McArthur e o russo Valery Tolkarev, da Estação Espacial Internacional (ISS), aterrissou na madrugada deste domingo (hora local) - numa manobra que obedeceu a todos os requisitos técnicos e aos cronogramas estabelecidos, informou o Centro de Controle Espacial russo.
Emoção à parte, a viagem não deixou de abrir uma oportunidade futura para "empresas brasileiras de realizar contratos paralelos de exportação, de modo a gerar mais desenvolvimento tecnológico, saldo na balança comercial e mais empregos", como declarou o astronauta em entrevista recente.
A viagem de um brasileiro à estação orbital havia sido planejada desde 1997, após a assinatura de um acordo entre o Brasil e os Estados Unidos, segundo o qual o país, através da Agência Espacial Brasileira (AEB), teria o direito à participação científica na ISS, com tripulante incluído, em troca de equipamentos fornecidos à cota da Nasa (agência espacial americana) para a montagem da estação.
A assinatura de um contrato comercial, em outubro de 2005, entre a AEB e a Roscosmos, viabilizou a viagem. Devido aos altos custos, a missão foi cercada de polêmica no Brasil, tendo sido defendida e criticada por vários cientistas.
O protagonista da primeira e histórica viagem de um brasileiro ao espaço, permaneceu oito dias a bordo da Estaçao Espacial Internacional, tendo partido da base de Baikonur, no Cazaquistão, no dia 30 de março. Na chegada à Terra, o astronauta russo foi o primeiro a deixar a cápsula, seguido de Pontes e MacArthur, sendo levados logo para uma tenda armada nas estepes russas para aguardar o traslado à base.
Quinze aparelhos russos, entre helicópteros e aviões, assim como um hospital ambulante americano e veículos especiais se prepararam para as primeiras assistências aos astronautas, informou o general Vladimir Popov do serviço russo de resgate e salvamento. A chegada de Pontes à estação espacial internacional e todo o trajeto realizado despertou enorme expectativa no Brasil, mas o astronauta não teve problemas de adaptação, segundo o Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT) a partir dos contactos mantidos com o centro de controle da missão, em Korolev (arredores de Moscou).
Missão Centenário dá visibilidade ao programa espacial brasileiro
Brasileiro se disse muito feliz por voltar à Terra
A viagem do tenente-coronel da Força Aérea Brasileira Marcos César Pontes à Estação Espacial Internacional, ISS, concretizou o sonho de dar visibilidade ao programa espacial desenvolvido pelo país, permitindo sua entrada no mercado da indústria do setor. "Valeu a pena", disse Pontes, logo após o pouso, no deserto do Cazaquistão.
A nave Soyuz que trouxe de volta à Terra o primeiro astronauta brasileiro e seus companheiros de viagem, o americano William McArthur e o russo Valery Tolkarev, da Estação Espacial Internacional (ISS), aterrissou na madrugada deste domingo (hora local) - numa manobra que obedeceu a todos os requisitos técnicos e aos cronogramas estabelecidos, informou o Centro de Controle Espacial russo.
Emoção à parte, a viagem não deixou de abrir uma oportunidade futura para "empresas brasileiras de realizar contratos paralelos de exportação, de modo a gerar mais desenvolvimento tecnológico, saldo na balança comercial e mais empregos", como declarou o astronauta em entrevista recente.
A viagem de um brasileiro à estação orbital havia sido planejada desde 1997, após a assinatura de um acordo entre o Brasil e os Estados Unidos, segundo o qual o país, através da Agência Espacial Brasileira (AEB), teria o direito à participação científica na ISS, com tripulante incluído, em troca de equipamentos fornecidos à cota da Nasa (agência espacial americana) para a montagem da estação.
A assinatura de um contrato comercial, em outubro de 2005, entre a AEB e a Roscosmos, viabilizou a viagem. Devido aos altos custos, a missão foi cercada de polêmica no Brasil, tendo sido defendida e criticada por vários cientistas.
O protagonista da primeira e histórica viagem de um brasileiro ao espaço, permaneceu oito dias a bordo da Estaçao Espacial Internacional, tendo partido da base de Baikonur, no Cazaquistão, no dia 30 de março. Na chegada à Terra, o astronauta russo foi o primeiro a deixar a cápsula, seguido de Pontes e MacArthur, sendo levados logo para uma tenda armada nas estepes russas para aguardar o traslado à base.
Quinze aparelhos russos, entre helicópteros e aviões, assim como um hospital ambulante americano e veículos especiais se prepararam para as primeiras assistências aos astronautas, informou o general Vladimir Popov do serviço russo de resgate e salvamento. A chegada de Pontes à estação espacial internacional e todo o trajeto realizado despertou enorme expectativa no Brasil, mas o astronauta não teve problemas de adaptação, segundo o Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT) a partir dos contactos mantidos com o centro de controle da missão, em Korolev (arredores de Moscou).
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ResponderExcluircara quem faz isto é maluco, esta tudo mal NAO VEJAM !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirserio cara!!
o homenzinho e mt feio!!!!!!!!
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